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Monday, April 23, 2007

RELEASE



Gwendolyn começou sua incursão musical aos cinco anos de idade, cantando “Agora é cinzas”,e surpreendeu a todos pois cantava com uma afinação e ritmo impressionantes para uma criança daquela idade. Herança genética...? educação...? O certo é que Gwendolyn Thompson convive desde cedo com a arte de combinar os sons. Seus avós paternos eram músicos , e seu pai, percebendo os dotes de sua filha, matriculou-a numa escola de música, onde após algumas tentativas com alguns instrumentos, resolveu fixar-se no canto, já na adolescência. Aos 18 anos, quando casou, abandonou os estudos musicais, e só voltou aos 34 anos, por volta de 1986, com o Grupo Cataluzes, fez uma participação na campanha política, como backing vocal, e depois, em 1988, de uma forma bem despretensiosa, cantando em bares, dando “canjas”, juntamente com amigos que em 1991, integraram o Grupo Memórias, que fez bastante sucesso com um repertório anos 60. Era então bancária por 17 anos, e não viu outra alternativa senão a de exercer paralelamente a atividade musical.. Por alguns meses, neste período deixou o grupo Memórias para integrar o Grupo Aquárius, hoje Água Viva. Em 1994 foi selecionada para o Projeto BANCO DE TALENTOS, da FEBRABAN, que reunia artistas bancários. A seleção dos músicos foi feita pelos maestros; Klaus Petersen, Julio Medalha e Nelson Ayres que dirigiu a apresentação,no Memorial da América Latina, e a gravação do CD do Projeto, com a música “Love of my life”, lançado no ano seguinte, também no mesmo Memorial. Em 1996, vendo-se e reconhecendo-se mais como intérprete do que bancária, aderiu ao programa de demissão voluntária para dedicar-se exclusivamente à musica, sua real vocação. Nesse mesmo ano apresentou-se no Bar Canoas do HOTEL MERIDIEN, em Salvador, com o show “Novo Tempo”.Em 1997 participou do projeto 6 e meia, abrindo o show do cantor Flávio Venturini no Teatro Atheneu e iniciou a gravação do seu CD “LEOA”, pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e o concluiu em 2003, voltando então para Aracaju para seu lançamento, depois de 5 anos de ausência, pois exerceu sua atividade musical em Salvador e Maceió no período compreendido entre 1999 e 2003. O lançamento do CD, em Aracaju, ocorreu em julho de 2004, e devia isto ao seu público, e resolveu ficar aqui por mais algum tempo, até... quem sabe? Neste período até agora já fez parte do Projeto do Governo no Natal da Orla, em 26/12 de 2004, São Cristóvão Cidade da Seresta em 21.01.2005, fazendo o show principal e diversas apresentações em espaços diversos, e eventos. Fez show de abertura da apresentação de Belchior, no Teatro Tobias Barreto, em 23 e 24 de agosto de 2005, pelo Projeto MPB Petrobrás, com bastante sucesso.Em outubro do ano passado fez uma participação especial no DVD do Grupo “Água Viva” , e em decorrência do sucesso de sua apresentação, e à pedido do público do referido Grupo, voltou a integrá-lo e tem se apresentado com este grupo em todos os shows, desde então, fazendo muito sucesso.Mediante convite da Secretaria de Cultura do Estado de Sergipe fez uma brilhante apresentação no Concerto de Final de Ano juntamente com a Orquestra Sinfônica do Estado de Sergipe, no Teatro Tobias Barreto, no dia 29 de novembro do ano passado. Apresenta-se também na noite fazendo shows em Restaurantes,Teatros e Casas de Shows, tendo público muito fiel ao seu trabalho. A mistura genética da qual é fruto, pois tem ascendência norte americana, brasileira, sueca e inglesa, só fez dar mais sabor à nossa intérprete que, presenteia o publico o público com músicas de variados idiomas e estilos, já que música como toda expressão de arte, não tem fronteiras. Embora tenha nascido em Salvador-BA, sente-se sergipana, pois passou a maior parte de sua vida em Aracaju. Para GWENDOLYN THOMPSON, “música é a mais pura ressonância para o perfeito entendimento da vida”, e vive hoje com intensidade esta ressonância, por uma escolha do seu coração.
VÍDEOS NO YOUTUBE:
Vide vídeo da apresentação com o Grupo "Água Viva"
Em casa com o violão:
Vídeo do Show "Íntimo", no Teimonde:

Sunday, April 22, 2007

PAZ PERFEITA (Desconheço o autor)


Existe um conto muito interessante sobre as nossas escolhas e de como encontrar a paz. Ele conta que certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita. A primeira era um lago muito tranqüilo, este lago era um espelho perfeito onde se refletiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam, sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita. Já a segunda pintura também tinha montanhas, mas eram escabrosas e não tinham uma só planta, o céu era escuro, tenebroso e dele saíam faíscas de raios e trovões. Tudo isto não era pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás de uma cascata havia um pequeno galho saindo de uma fenda na rocha. Neste galho encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho calmamente sentado no seu ninho. Paz Perfeita. O rei escolheu essa segunda pintura e explicou:"Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos e tranqüilos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz."Esse conselho real serve para todos nós que vivemos rotinas cheias de compromissos, obrigações e turbulências. Olhe para a pintura de sua alma, descubra o seu verdadeiro lugar no mundo e faça o seu"ninho" de paz e harmonia. Não se deixe levar pelo ambiente, construa na tua vida aquilo que é melhor para você mesmo e seja FELIZ!

Wednesday, April 11, 2007

O MEU DINDI - (Repetindo) Música tocando ...



Realmente descobri-me cantora aos cinco anos de idade, e aos 06, morava em Salvador onde nasci, quando Tom Jobim lançou o grande sucesso chamado DINDI. Ele havia composto esta canção para um rio que passava no quintal de sua casa, a quem dera este nome, e eu, como a maioria das pessoas e sendo criança, pensava que DINDI, era uma pessoa.
Nessa ocasião, existia lá na rua onde morava, um garoto de 12 anos de idade, que era líder de turma; todos os garotos o seguiam, para onde ia, e era lindo o menino. E eu, nos meus 6 aninhos apaixonei-me pelo garoto, que nem tomava conhecimento da minha existência; Um garoto de 12 anos não iria prestar atenção numa menininha de 6.
E eu suspirava por ele e quando cantava DINDI, que sempre foi uma das minhas canções preferidas, era pensando nele que eu cantava, e não no rio. E mesmo hoje, depois de saber que a música foi feita para um rio, uma grande declaração de amor de Tom Jobim pelo seu rio, tal era o amor que sempre teve pela natureza, ainda assim a imagem que me vem à mente quando canto, é a do garoto lindo de 12 anos, junto com a lembrança muito viva daquele sentimento que me inspirou durante muitos anos da minha vida. O sentimento de um amor puro e solitário de uma menininha de 6 anos.