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Wednesday, March 28, 2007

APRESENTANDO A PRODUÇÃO.

Sharon Bakcx (79) 8124-5100
sharonbakcx@msn.com

É muito bom quando sentimos que estamos acompanhados de pessoas muito competentes e sensíveis, para nos ajudar a trilhar de forma mais intensa e mais bela aquele caminho que escolhemos para ser o nosso canal de expressão e nosso instrumento para melhorarmos por inteiro, nos tornando mais plenos e consequentemente melhorarmos o mundo que nos rodeia.

É assim que agora me sinto, contando com a dupla de produtores Ricardo Douglas e Sharon Backx, dando uma nova direção aos meus trabalhos. E para começar, enquanto os grandes projetos já estão em andamento, já tenho agendado, para os dias 06, 07 e 08 de abril, apresentação de abertura do show de humor de Renato Piaba, no Teatro Tobias Barreto. No dia 06 será ás 20:00hs, e nos dias 07 e 08 às 19:30hs. Trata-se de um evento imperdível.

Aguardem em breve notícias de grandes produções.

Vamos celebrar!!!

Sunday, March 25, 2007

PROXIMOS SHOWS




Aqui estou eu para dizer a vocês que na próxima quinta feira, dia 29.03, estaremos lá no Teimonde, eu e Marisa Lott nos Teclados, na segunda edição do "Intimo", ainda mais intimo do que o do dia 01, que seria reprisado no dia 22, mas teve que ser adiado para o dia 29, e só não estaremos com a formação completa do "Momento 4" por que o nosso baterista William está com dengue, mas todos já conhecem a dupla harmônica que formamos, eu e Marisa Lott, e estaremos fazendo um grande show para vocês. Aguardamos a sua presença lá.


E no próximo dia 07.04, sábado estarei lá no Instituto Luciano Barreto Júnior, apresentando os sucessos do CD Leoa para vocês, após a Palestra de Jácome Góis. Também aguardo vocês por lá.

Saturday, March 17, 2007

À PRINCÍPIO (texto de Martha Medeiros)





A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor...não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz sózinha(o), feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro(a), feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro oque nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se demais. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...

"O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo..."

Friday, March 16, 2007

ANIVERSÁRIO DE ARACAJU: 152 ANOS


Hoje, dia 16 de março é aniversário de 152 anos de Aracaju, e também foi o dia do lançamento do CD de Hugo Costa, "Retratos de Aracaju", com vozes de vários intérpretes sergipanos, inclusive a minha, gravando sucessos já gravados na década de 60, nas vozes das Moendas, e agora nas vozes de duas delas, Lina e Adi Sousa. Os outros intérpretes são: eu, Gwendolyn Thompson, Iracema, Zequinha, Marta e Karla, Neu Fontes, João Mello e Nino Karva. A direção musical é de Lina Sousa e contou com a participação de musicos maravilhosos. O CD está simplesmente lindo. Vale a pena conferir. Parabéns Hugo Costa, Parabéns músicos e artistas Sergipanos, enfim: PARABÉNS ARACAJU, cidade que eu amo.

Friday, March 09, 2007

...E POR FALAR NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER...



No dia Internacional da Mulher, dia 08.03, ontem, tivemos oportunidade de apresentar um belíssimo show onde 40 cantoras e musicistas deste Estado estiveram se apresentando, na sua melhor performance, acompanhadas de grandes músicos. Este Show foi idealizado e organizado pela cantora Amorosa, e apresentado para um grande público que amou o espetáculo. Não pude publicar antes aqui o acontecimento, por estar nestes ultimos dias com muitos compromissos, que mo impediram de fazer. Estiveram presentes também ao evento dentre as várias personalidades da Imprensa, Pascoal Maynard com a equipe do seu programa Expressão, e registrou todo o show para apresentá-lo naquele programa que a cada dia fica melhor. Estou ainda sob a emoção do dia e da noite de ontem, e aproveito também para apresentar abaixo um texto que me foi enviado por e-mail, que considero muito oportuno para reflexão.


O QUE A MULHER ESPERA DE UM HOMEM? Foi essa a pergunta inteligentíssima da psicóloga Roseli Sayãodirigida, no Roda Viva, a um perplexo Arnaldo Jabor, que, com toda a sua agilidade mental e com sua diferenciada experiência com o feminino, teve a honestidade de responder, simplesmente: Não sei. Foi o silêncio do sábio. Porque não é fácil responder de bate-pronto a essa questão embaraçosa sem cair numa seqüência dos piores lugares-comuns.Quanto a mim - que estou longe de ser sábio como aquele simpáticobeduíno carioca, nem disponho de sua fluência comunicativa e muito menos de sua rica experiência com o sexo oposto -, serão perdoados o atrevimento e a ingenuidade de tentar uma resposta, ainda que trôpega e insuficiente. Em outros tempos seria bem mais fácil encontrar uma resposta. Esperamos dos outros aquilo que nos falta. O machismo cego e obtuso da era patriarcal cunhou para a mulher a falsa qualificação de sexo frágil. Ora, a mulher nunca foi frágil, e em situações difíceis costuma mostrar-se mais forte que o homem. No entanto, seja por convenção social ou por astúcia, a mulher aceitou a gosto o papel (falso, repito) de sexo frágil. Era tão bom e tão cômodo ser mimada pelos homens em sua convencionada fragilidade, e tão estratégico disfarçar sua força sob a pele de uma ovelhinha inofensiva! Seja como for, a mulher introjetou esse falso papel, procedendo como pessoa fraca, insegura, e projetando no homem, no varão, as virtudes que, supostamente, lhe faltavam: a fortaleza, a ousadia, a segurança, a coragem a toda prova. Era isso tudo o que ela esperava do homem.Hoje a situação mudou. Aquela ridícula máscara de sexo frágil caiu em desuso. A mulher compete publicamente com o homem, de igual para igual, em todos os setores, com êxito crescente. Destoa desse avanço feminino a declaração daquele presidente da Universidade Harvard sugerindo que as diferenças biológicas inatas entre homens e mulheres explicam o número menor de pesquisadoras nas ciências exatas. A persistência desses nichos de estupidez até na universidade comprova que a ignorância não é produto da falta de conhecimento e de informação, sim que é uma atitude deliberada de oclusão mental. Parece estranho, mas a burrice pode ser, também, uma livre opção. Na natureza não existem homens e mulheres; só existem machos e fêmeas, em estado bruto. Homem (o varão) e mulher constituem criações históricas e culturais, lapidações da ganga bruta da animalidade, imprimindo a cada sexo sua tipicidade e seu estilo, o qual varia conforme as culturas e os estágios históricos. Em Roma, o tipo consagrado da masculinidade culminava na figura imponente do patrício - nolli me tangere (ninguém me toque), com sua toga e o orgulho inflexível de classe e de família, em contraste com a figura feminina da mater familias, reclusa no lar. Na Idade Média surgiram o cavaleiro e a dama, figuras de grande caráter, posteriormente rebaixadas nos modelos inexpressivos do gentleman e da lady (o cavaleiro, ou cavalheiro, é o homem que sabe o que deve fazer, o gentleman é o homem que sabe o que não deve fazer). Homem e mulher constituem montagens armadas pela sociedade, pela História e pela cultura, tipos genéricos aos quais ainda se sobrepõem a classe social, os usos e a educação, a categoria profissional, a moda, com seus renovados estilos, não só de vestir como de opinar e de preferir. Em suma, a pessoa única e insubstituível que é cada um de nós se apresenta em sociedade mascarada, disfarçada, falsificada pelas categorias genéricas e impessoais de comportamento, a ponto de em nosso cotidiano não sabermos quem é quem de verdade, e até quem somos nós para nós mesmos. É assim, de forma encoberta por certo modelo prefixado de ser homem ou mulher, acrescido de toda uma espessa camada de condicionamentos impessoais, aceitos todos mecanicamente, porque sim, que ambos os sexos se apresentam um frente ao outro. Debaixo de todos esses disfarces, de toda essa caracterização teatral que nos empresta a vida social, vivemos na ignorância recíproca de quem é o outro de verdade, e até de quem somos nós para nós mesmos.

O que a mulher espera de um homem?

Ela espera, implora, exige que o homem eleito a revele em toda a sua verdade e em toda a sua intimidade, ocultas na comédia da vida social que a falsifica em cada gesto, em cada palavra, em suas preferências (as de todo mundo), até em seu corpo e em seu rosto padronizados. A mulher espera do homem que a descubra, que revele à luz da evidência aquela pessoa secreta, que é ela mesma, oculta debaixo das convenções sociais. E o homem, por sua vez, não espera outra coisa, quer que também ele seja descoberto pela mulher, pela mulher amada. Pois é o amor a via preferencial do desnudamento recíproco, não somente dos corpos, como da personalidade de cada um dos amantes que palpita em segredo, esperando o dia da revelação. Perdida e dividida em meio à confusão dos papéis que representa, o que a mulher amorosa espera quando se atira nos braços do homem eleito, olhos nos olhos, é que ele responda à pergunta dilacerante: Afinal, quem sou eu? E, à medida que ela ouve a resposta, vai aflorando em seu ser uma nova pessoa. Idem para o homem. Se não amo, sou um, se amo, sou outro. Muito ao contrário do que se diz, o amor não é cego. O amor é vidente e previdente, ele enxerga no fundo das almas e do futuro. O amor é divinatório e perspicaz.
E feliz foi Pascal ao escrever: "Os poetas não têm razão de nos pintar o amor como cego. É preciso tirar de seus olhos a venda e devolver-lhes a fruição de seus olhos".
(Sur les Passions de l´Amour)?Gilberto de Mello Kujawski, jornalista e escritor, tem no prelo o livro "A Identidade Nacional e Outros Ensaios" (Funpec). Não está ligado a nenhuma academia, faculdade ou partido político. E-mail: gmkuj@terra.com.br

Saturday, March 03, 2007

NOVAS NOTÍCIAS




Sobre mim: Todos que me conhecem e que visitam este blog, sabem que tenho pretenções de ir à Europa levando o meu trabalho, particularmente à Portugal, e a cada dia que passa, o caminho se está descortinando naquela direção, através de eventos sincrônicos, e já percebo nitidamente os sinais bem claros que isto em breve acontecerá, provavelmente ainda este ano, em setembro.
Preciso então do pensamento positivo de vocês, e de toda a ajuda que possa vir neste sentido, sugerindo, apontando instrumentos de ajuda, patrocínios, enviando outras e mais diversas sugestões, enfim participando deste projeto de alguma forma, porque a minha história chegou até aqui graças a vocês, e vocês são realmente a razão da existência deste meu trabalho. É inspirada em vocês que faço tudo relacionado com a música.
Sobre o Momento 4 e o show "Intimo": O Teimonde é realmente um ambiente muito propício para uma noite intimista de primeira qualidade, e foi o que aconteceu na última quinta feira, dia 01 com o show do MOMENTO 4,. O público presente respondeu de forma excelente ao repertório e à performance do grupo. Esteve também presente a equipe do programa Expressão de Pascoal Maynard, da TV Aperipê da Rede TV Cultura, programa este que já havia nos entrevistado antes do show, e lá filmaram uma boa parte da apresentação, e aprveitamos chamamos o apresentador que é um excelente baterista, para dar uma "canja" de duas bossas conosco. Bem, meus caros, o show foi realmente um sucesso, e será reprisado no próximo dia 22, no mesmo local.